Como remover cianeto de efluente galvânico - 20 técnicas de remoção e reuso de metais e água
01 de junho de 2021

Como remover cianeto de efluente galvânico - 20 técnicas de remoção e reuso de metais e água

Artigo excelente escrito por José Katz, Osmar Ailton A.Cunha e Pedro Araújo para a revista Tratamento de Superfície.

https://www.portalts.com.br/remocao-de-cianeto-de-efluente-galvanico-recuperacao-e-reuso-de-metais-e-agua

O artigo é bem completo mas aqui quero ressaltar as 20 técnicas de remoção citadas no artigo:

  1. INCO - Dióxido de enxofre/ ar
  2. Peróxido de hidrogênio
  3. Ácido de caro (ácido peroximonosulfúrico)
  4. Bio-oxidação
  5. Ozonização
  6. Eletro-oxidação/Remoção
  7. Fotólise - ultravioleta/H2O2
  8. Eletrodiálise
  9. Osmose reversa
  10. Eletrocoagulação/flotação
  11. Hidrólise/destilação
  12. AVR (Acidificação-Volatilização-Recuperação)
  13. Adição de metal (cementação)
  14. Complexação com Ferro (Ferri e Ferro-cianeto)
  15. Flotação e precipitação
  16. Íon-flotação
  17. Extração com solvente
  18. Adsorção mineral
  19. Carvão ativado
  20. Resina de troca iônica

Os comentários finais do artigo cita a dificuldade de eliminar o uso dos cianetos no consumo industrial, mas a busca pelo seu uso racional e controlado. Também finaliza que, dentre as técnicas de remoção de cianeto citadas as principais são: a troca iônica; a eletrodiálise e as resinas sintéticas. Dentre elas a mais segura, simples de operar e melhor custo-benefício com a recuperação de água é o sistema de troca iônica.

Recomendo também ver a publicação sobre o socorro nos casos de envenenamento por cianetos, mesa redonda realizada pela ABTS para discutir o assunto por 4 grandes especialistas:

https://wilmaatsantos.com.br/2021/01/19/o-socorro-nos-casos-de-envenenamento-por-cianeto/

Este artigo foi publicado na revista Tratamentos de Superfície Edição 148 pg.27-37. Abaixo

WILMA AYAKO TAIRA DOS SANTOS

WILMA AYAKO TAIRA DOS SANTOS

Possui graduação de Bacharel em Ciências com Habilitação em Química e Atribuições Tecnológicas pela Faculdade de São Bernardo do Campo (FASB), 1980. É Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), 2011. Atua na ABTS - Associação Brasileira de Tratamentos de Superfície desde 1994, foi presidente na gestão 2010-2012, foi coordenadora do EBRATS 2015 - 15º Encontro Brasileiro de Tratamentos de Superfície e IV INTERFINISH Latino Americano, foi Diretora Cultural nas gestões 2004-2006 e 2007-2009, atualmente é vice Diretora Cultural. É consultora técnica e representante comercial.

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